quinta-feira


Gosto de te inventar e render-me à memória dos teus olhos.
Entrego-me à ilusão de palavras e gestos que não nasceram ainda mas que serão eternos. Então, quase te sinto a pele quando me finjo acolher nos teus braços. E sempre que me despeço de ti, faço-o devagar, com as pontas dos dedos, sem pressa.

1 comentário:

Anónimo disse...

elsita said...

Consegues dizer tudo o que eu não consigo.
Elsita (umaalmaescondida.blogs.sapo.pt)