Gosto de te inventar e render-me à memória dos teus olhos.
Entrego-me à ilusão de palavras e gestos que não nasceram ainda mas que serão eternos. Então, quase te sinto a pele quando me finjo acolher nos teus braços. E sempre que me despeço de ti, faço-o devagar, com as pontas dos dedos, sem pressa.
1 comentário:
Anónimo
disse...
elsita said...
Consegues dizer tudo o que eu não consigo. Elsita (umaalmaescondida.blogs.sapo.pt)
1 comentário:
elsita said...
Consegues dizer tudo o que eu não consigo.
Elsita (umaalmaescondida.blogs.sapo.pt)
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